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segunda-feira, 23 de julho de 2012

Gatos, "a arte de cair em pé".

Postado Por educaipo Postado As 09:26 Com Sem Comentarios


Uma curiosidade que eu sempre tive com relação a estes bichanos, já que eu possuo 2 em casa é o fato de que quando eles caem de uma altura digamos relevante, ou por pura maldade quando jogamos o bichinho para cima, ele tende a quase sempre a cair em pé.
Lendo alguns artigos descobri o porque desta façanha, e tudo esta ligado ao cérebro do animal, já que o mesmo ao ser arremessado de uma certa altura ou simplesmente cair de algum local, em frações de segundos os olhos e os ouvidos internos do gato enviam sinais ao cérebro, avisando que seu corpo esta desalinhado em relação ao solo e rapidamente é enviado sinais até a musculatura do animal que corrige sua postura em plena queda.
Primeiro ele vira a cabeça e depois o tronco todo, em uma fração de segundos e isto se aplica a todos os gatos até aqueles que estejam bem acima do peso, o que pode ocorrer com os gordões é que como diz a lei da física: quanto mais massa o bicho tiver maior será seu impacto contra o solo.
Outro fator curioso é para quem cria os bichanos em apartamentos, saiba que caso ele despenque da janela, os andares mais perigosos para ele vai do 2º ao 6º , porque ao cair destas alturas o animal não atinge a velocidade suficiente para amortecer a queda, pois sua musculatura ainda estará rígida já que o animal pode ter acabado de se virar e ao chocar-se com o solo podem ocorrem fraturas, já do sétimo andar em diante ele irá atingir sua velocidade máxima de 96km/h, instintivamente ele irá alinhar suas pernas na posição horizontal, nesta posição o atrito com o ar é maior e o animal desacelera. Ao bater no chão a musculatura estará relaxada o que diminui o risco de fraturas e lesões.
No final da década de 80 dois veterinários da clinica animal Medical Center, em Nova York, examinaram 132 gatos que haviam caído do 2º ao 32º andares. Notaram que 90% deles tinham sobrevivido, embora muitos com lesões sérias.Mas continuaram vivos, graças, sobretudo a tal síndrome do paraquedas.

Fontes: Journal of the americam veterinary medical association.
Revista superinteressante.


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