Isso, entretanto, não acontece com as crianças da favela.
As fontes de escrita e entrada diária, que são comuns nas comunidades letradas, são praticamente inexistentes na favela.
Aí não chegam jornais, propagandas, informações profissionais, bancarias, de clubes etc. raramente chega uma carta ou um bilhete da escola. “Assim, a única entrada diária de textos escritos é a de tarefas escolares”
Fonte, Terzi, Sylvia Bueno. A Construção da Leitura. Campinas: Pontes; Ed. Da Unicamp, 1995, pags. 53-54.
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