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terça-feira, 12 de junho de 2012

Tipos de professores

Postado Por educaipo Postado As 17:32 Com Sem Comentarios
O conformado: “É, não tem jeito, é assim mesmo!”
Nesse caso estão os professores que acreditam que já perderam a hora e a vez. Sentem-se velhos para novidades, cansados do rumor da juventude. São bem intencionados, mas não conseguem agir por conta própria. Em algum momento eles ficam sem voz, emudeceram. Na sala de aula, convivem com a tristeza de perceber que podiam fazer diferente.
Esses professores sabem que seus alunos tem uma serie de necessidades e, principalmente, que precisam de novos desafios. Mas foram pegos pelo desânimo, uma forma aguda de desesperança. No entanto, dedicam-se com afinco ao “pão nosso de cada dia”, porque ainda existe um grilo falante que lhes diz, bem baixinho, que educar é uma responsabilidade importante.

O apavorado: “ Aluno é aluno; professor é professor!”

Esse tipo de docente é ainda pior: acha que sabe tudo, e por isso mesmo, morre de medo do que não conhece.
Se pudesse, mandaria parar o mundo para descer.
Para os apavorados, o novo significa um desastre: vai substituir o seguro pelo que pode ser uma péssima surpresa. Confiam na mesmice já conhecida e a tem em alta conta,, porque preferem não correr riscos.
Pessoas assim geralmente são medrosas, tristes, amarguradas, não acreditam em si mesmas e sim no que já sabem. O único lugar onde se sentem fortes é na sala de aula, porque ali não há surpresas.
Essas pessoas estão convencidas de que, como professores, seu papel é o de repassar conteúdos, dar a matéria prevista e ponto final: “Eu ensinei. Agora, se aprenderam, é problema deles...!”

O envolvido: “Vamos para frente que atrás vem gente!”

Esse professor olha para os alunos e enxerga um universo de possibilidades. Percebe as diferenças entre cada um e valoriza essa diversidade.
Gosta de ensinar, do contato pessoal de trabalhar em equipe, de aprender coma vida e com pessoas. Sabe que é especial e que parte de seu encanto vem da flexibilidade para lidar com o mundo, de não ser um morto-vivo, petrificado e irredutível por não rever posições.
Todo mundo uma hora ou outra acaba errando e ser flexível é só isso: aprender com os erros e evitar cometê-los de novo. Essas pessoas encaram a existência como uma seqüência infinita de realizações.
Tem poucas convicções arraigadas.
Na verdade, só mantém viva a idéia de agir, transformar esse mundo.
Querem que todos acreditem que a educação é uma condição necessária, embora não suficiente, para descortinar panoramas mais otimistas.

fonte: oficio do professor.


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