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quarta-feira, 25 de julho de 2012

Brincadeiras infantis 1

Postado Por educaipo Postado As 13:04 Com Sem Comentarios
1. QUEIMADA


Material necessário:
• 1 bola
• Rede de tênis ou corda (para a variação)
• Outras bolas (para a variação)
Número de participantes:
- Não há limite máximo


Modo de jogar:


O jogo acontece entre dois times com o mesmo número de jogadores e com a utilização
de uma bola. O campo é dividido ao meio e são estabelecidas duas ou mais zonas de “cemitério”, para onde migram os jogadores que são “queimados”.
O objetivo do jogo é “queimar”, ou seja, acertar o adversário com a bola através de um arremesso, e com isso fazê-lo migrar para o “cemitério”. Vence a partida o time que “queimar” todos os adversários, ou o maior número deles.
Apesar de terem sido “queimados”, os jogadores que ficam no “cemitério” permanecem podendo “queimar” os oponentes.
Deve-se combinar que partes do corpo são “quentes” ou “frias”, ou seja, quais as partes do corpo que configuram ou não a “queimada”.
Pode-se ainda combinar que, caso a criança seja atingida pela bola mas consiga agarrá-la sem deixar cair no chão, o arremessador seja considerado “queimado”.


Variações:
– Conforme esquema acima, organizar 2 ou 6 “cemitérios”.

– Estabelecer a permanência de um número fixo de jogadores nos “cemitérios”, estabelecendo um rodízio, ou seja, a cada jogador “queimado” é contado um ponto e ele substitui o jogador que estava no “cemitério”. Essa variação contribui para manter a motivação dos jogadores que vão sendo “queimados”.
Estabelecer alvos com objetos para serem atingidos, em vez de jogadores. Esses alvos são colocados dentro de espaços circulares desenhados no chão, dentro de cada campo de jogo.
Os jogadores devem defender os alvos com todas as partes do corpo, sem invadir a área circular em que os alvos estão colocados. Atingir um alvo corresponde a “queimar” um jogador adversário e o autor do arremesso escolhe, no time oposto, qual jogador deve migrar para o “cemitério”.
Utilizar duas bolas, simultaneamente.
É colocada sobre a linha central do campo uma rede de tênis, solicitando dos jogadores um salto combinado com o arremesso.
Atrás de cada “cemitério” é colocado um gol, que deve ser defendido pelos jogadores que já foram queimados. Os atacantes podem escolher entre “queimar” os adversários, ou tentar arremessar a bola dentro do gol.




2. PIQUE-BANDEIRA
Material necessário:
• 2 bolas
• Bolas pequenas (para a variação)


Modo de jogar


O jogo acontece entre dois times com o mesmo número de jogadores e com a utilização de duas bolas. O campo é dividido ao meio, e são estabelecidas nas extremidades de cada um duas zonas de “piques” onde são colocadas as bolas para o início de cada jogada.
O objetivo do jogo é atravessar o campo do adversário, sem ser tocado por nenhum oponente, até alcançar a zona de “piques” em que está a bola, dentro da qual não pode ser “pego”.
Na posse da bola, realizar a travessia de volta ao seu campo, também sem ser tocado por nenhum oponente. Caso isso ocorra com sucesso, é marcado um ponto para o seu time, e os jogadores das duas equipes se dividem nos dois campos para que seja iniciada uma nova jogada.
Caso o jogador seja tocado por um defensor adversário, deve permanecer “duro”, ou seja, fixo no local em que foi “pego”, até ser tocado por um jogador do seu próprio time. Se o atacante é “pego” de posse da bola, durante a travessia de volta, deve devolvê-la à zona de “piques” e permanecer aguardando ser “salvo”.
O jogo, portanto, envolve basicamente os papéis de atacante, defensor e “salvador”, e o educador pode estabelecer como regra que, a cada jogada ou ponto, ocorra um rodízio de jogadores em cada uma dessas funções.


Variações:


– Incluir a possibilidade de que seja feito um arremesso da zona de “piques” para um outro jogador da mesma equipe, desde que esse se encontre no campo do adversário. É possível, inclusive, ser considerado “salvo” o jogador que estiver paralisado numa posição e receber o arremesso.
– Tornar obrigatório que a travessia do campo do adversário seja feita quicando a bola no solo.
– Utilizando bolas pequenas (tipo de tênis), é possível criar uma variação interessante. Cada time começa a jogada de posse da bola no seu próprio campo, e tem por objetivo atravessar o campo do adversário e colocar a bola na zona de “piques”. Fica também permitido esconder a bolinha na roupa, ou seja, dificultando para o adversário saber quem realmente é o atacante que oferece perigo, e exerça a função de defesa sem saber quem está de posse da bola.
Nessa variação, é necessário fazer uma pausa entre um ponto e outro para que as equipes possam esconder a bolinha e definir sua estratégia de jogo.


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