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sábado, 28 de julho de 2012

O que é Fobia

Postado Por educaipo Postado As 08:30 Com Sem Comentarios

O que é fobia?
A diferença entre trauma e fobia é que traumas resultam de experiências pessoais, e fobias não necessariamente. A diferença entre medo e fobia é que o medo é uma reação natural a um perigo, enquanto a fobia é uma reação exagerada a um perigo que não existe.
E a diferença entre ansiedade e fobia é que a ansiedade é um sintoma normal diante de uma situação de angústia, e a fobia é um excesso de ansiedade, permanente e exagerada, que bloqueia as decisões coerentes.
Os fóbicos tendem a ser normais e pró-ativos quando tem um sintoma físico. Uma pontada do lado esquerdo do peito é um bom motivo para correr ao médico e fazer uma bateria de exames. Mas reagem da maneira inversa com relação a suas fobias, porque acreditam que estão diante de um perigo real, que nada tem a ver com a medicina. Os belonéfobos, pessoas que desmaiam quando tem que tomar injeção acreditam que o único modo de resolver seu problema é ficando longe das seringas. Com isso, eles alimentam o próprio cérebro com uma mensagem continua de terror, o que vai aumentando a intensidade da fobia. Até o dia em que uma situação real e inevitável – uma simples picadela na nádega – vai acabar provocando sintomas físicos até piores do que os de uma doença normal: coração disparado, suor frio, respiração ofegante...


De onde vem às fobias?
Há várias teorias. E, como tudo o que esta relacionado ao comportamento humano, todas ela geram controvérsias e disputas. Basta sugerir uma teoria, e imediatamente aparece alguém contra, e um terceiro que junta as duas hipóteses discordantes numa nova teoria, e um quarto que é contra, e assim por diante.
Uma dessas hipóteses diz que as fobias são mensagens de alerta que foram sendo gravadas durante o processo de evolução da espécie humana. E já deveriam ter sido deletadas da memória das gerações atuais há muito tempo, mas, de alguma maneira, um fragmento delas continua lá, registrado num cantinho do cérebro. E, de repente, se manifesta.
De acordo com essa teoria, medos na infância seriam normais. O temor do escuro, por exemplo, remeteria a uma época em que a escuridão era o maior inimigo de uma criança indefesa. Mas isso é temporário, e o medo vai embora assim que a criança aprende a se defender sozinha. Só que existem pessoas que carregam seus receios para a fase adulta: a cinofobia é um pavor mórbido de cães, mesmo que eles sejam luluzinhos inofensivos. Muitos cinófobos não conseguem se lembrar de alguma experiência desagradável que possa ter sido a causa de tanto pavor, só que para eles isso não tem importância: cães são a maior ameaça que existe sobre a face da terra e ponto final.
Esse medo acaba provocando reações puramente físicas: mal-estar, lapsos de memória, pernas bambas, tremedeiras, e – o que é pior – trava o aprendizado e pode causar estragos irreparáveis na carreira profissional.


Fobia tem cura?
Essa é a boa noticia: tem! Fobias são um dos males mais comuns que existem. Estão para a mente assim como os resfriados estão para o corpo (pode-se até dizer que, hoje é lá muito normal).
Mas, felizmente, fobias são facilmente curáveis. Um bom terapeuta resolve o problema em uma dúzia de sessões, nas quais o portador da fobia é confrontado com o objeto do seu temor e aprende a dominar sua hipersensibilidade. O único entrave é que fóbico que é fóbico não acredita em terapias...



Alguns tipos de fobia:
Medo de errar: atiquifobia
Frase sintomática: “Antes de qualquer coisa, temos que consultar a Diretoria”.

Medo da imperfeição: atelofobia
Frase sintomática: “Se for para fazer mal feito, eu não faço. Por exemplo, por que as margens deste relatório estão diferentes?”

Medo de ser ridicularizado: catagelofobia
Frase sintomática: “Eu não apareço em festinhas de escritório, porque o pessoal tem essa mania irritante de formar panelinha e ficar tirando sarro de mim”.

Medo de ser esquecido ou ignorado: atazagorafobia
Frase sintomática: “A reunião das 3 vai ser mesmo as 3? Telefone confirmando e aproveite para reconfirmar a minha participação. E, qualquer coisa peça para me avisarem”.

Medo de tomar decisões: decidofobia
Frase sintomática: “É melhor adiarmos o assunto até termos dados complementares mais confiáveis”.

Medo de assumir responsabilidades: hipegiafobia
Frase sintomática: “Sugiro a criação de um comitê de alto nível para analisar melhor a situação”.

Medo de ser punido: rabdofobia
Frase sintomática: “Precisamos encontra o responsável”.

Medo de enfrentar audiências desconhecidas: enoclofobia
Frase sintomática: “O Fabio é um metido a artista, gosta de um palco e é um doido por aplauso. Eu já sou mais de conversar assim, olho no olho”.

Medo que a pessoa tem de ser ela mesma: eremofobia
Frase sintomática: “Quanto mais a gente estiver envolvida no processo, melhor”.

Medo de novidades: neufobia. Uma variação é a tecnofobia, o medo da tecnologia.
Frase sintomática: “Isso não vai funcionar”.

Medo de envelhecer: gerontofobia ( e suas conseqüências: falacrofobia, medo de ficar careca; ritifobia, medo de ter rugas)
Frase sintomática: “Não, eu não tenho medo de confessar minha idade. Eu vou fazer zjlimrzenta ano no mês que vem. Por que você esta querendo saber?”

Medo de tirar a roupa na frente dos outros: disabiliofobia
Frase sintomática... deixa pra lá.

fonte. vip o6.o1


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