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segunda-feira, 23 de julho de 2012

Jogos de cartas para crianças 2

Postado Por educaipo Postado As 09:16 Com Sem Comentarios
A BATALHA
Jogadores: Duas pessoas
Cartas: Um baralho comum completo.
Objetivo: Cada jogador deverá procurar ganhar todas as cartas.
Distribuição: Um dos participantes distribui todas as cartas.
Cada um põe suas cartas bem empilhadas, fechadas à sua frente. É proibido olhar as cartas.


Jogo: Vamos supor que Helena e Maria estejam jogando. Cada uma abre uma carta de cima da sua pilha e coloca-a sobre a mesa (não faz diferença se uma abrir a carta antes da outra). A que abrir a carta mais alta pega as duas cartas, mesmo que sejam de naipes diferentes, e as coloca, fechadas,
embaixo de sua pilha.
As duas repetem a jogada com a carta de cima da pilha, e a que tiver a carta mais alta fica com as duas As jogadas se repetem assim, sucessivamente, até terminarem as duas pilhas.
Se as cartas forem iguais, está declarada a guerra.
As cartas são deixadas na mesa, e Helena e Maria jogam mais uma carta, desta vez fechada, sobrepondo-a à carta que ficou na mesa, mas sem cobri-la totalmente; jogam mais uma carta, aberta, sobrepondo-a à segunda.
Quem tirar a carta mais alta entre as duas últimas fica com as seis cartas. Se as duas últimas cartas forem iguais, a Batalha entra na segunda fase, e cada participante joga mais uma carta fechada e outra aberta; quem tirar a carta mais alta ficará com as dez cartas.
Fim: O vencedor do jogo será:
1. o primeiro a ganhar todas as cartas; ou:
2. o jogador que tiver maior número de cartas a uma determinada hora fixada para terminar o jogo.


JOGUE OU PAGUE


Jogadores: Três ou mais pessoas.
Cartas: Um baralho comum.
Fichas: Cada jogador começa com vinte fichas (feijões ou palitos de fósforo servem também).
Objetivo: Ser o primeiro a se livrar de todas as cartas.
Distribuição: Um jogador é escolhido para a distribuição de todas as cartas, em sentido horário, uma a uma, fechadas. Não importa que algum jogador tenha uma carta a mais que os outros.
Jogo: Digamos que o jogo esteja sendo disputado por João, Paulo, Ana e Lúcia.
Lúcia distribui as cartas e João, à sua esquerda, inicia o jogo: escolhe uma de suas cartas e a coloca aberta, no centro da mesa.
Paulo, à sua esquerda, olha as suas cartas para ver se tem a próxima carta, na seqüência.
Uma carta está em seqüência se pertencer ao mesmo naipe que a última carta jogada e seguir a ordem: Ás, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, Valete, Dama e Rei. Se a última carta for um rei, a carta seguinte da seqüência será o Ás do mesmo naipe.
Isto é chamado de seqüência circular.
Suponhamos que João iniciou, jogando uma dama de paus. Se Paulo tiver o rei de paus poderá jogá-lo; caso contrário, terá de colocar uma ficha no centro da mesa.
Ana, a jogadora seguinte, tem o rei de paus e o coloca 47 na mesa. A seguir, Lúcia deve jogar o ás de paus. O jogo continua, jogando um de cada vez, ou pagando com uma ficha.
Quando todas as cartas de um naipe tiverem sido jogadas, a pessoa que colocou a última carta nessa seqüência terá direito a uma jogada extra, podendo jogar a carta que desejar.
Fim: O primeiro jogador a se livrar de todas as suas cartas será o vencedor da rodada e receberá todas as fichas que estiverem no centro. Cada perdedor deverá pagar-lhe também uma ficha, para cada carta que sobrou na mão.


TRINTA E UM


Jogadores: Três ou mais (quanto mais, melhor)
Cartas: Um baralho comum.
Objetivo: Reunir três cartas do mesmo naipe que somem 31, ou conseguir juntar três cartas do mesmo valor.
Valor das cartas: Os ases valem 11; reis, damas e valetes, 10 pontos cada; as outras cartas têm o valor indicado nelas. A única forma de juntar três cartas que somem 31 é conseguir um ás e duas cartas que valham dez pontos cada.
Três cartas do mesmo valor equivalem a 30,5 pontos e ganham de qualquer outro jogo, exceto três cartas do mesmo naipe valendo 31. Três ases ganham de três reis e assim até os três 2, que são as três cartas iguais de menor valor.
Distribuição: O distribuidor será aquele que tirar a carta mais alta. Dará três cartas a cada jogador, uma a uma, fechadas, em sentido horário. Porá também, três cartas abertas no centro da mesa.
Jogo: Cada jogador deve recolher e olhar suas cartas.
Suponhamos que o jogo esteja sendo disputado por Marcelo, Márcia e Paulo.
Paulo distribui as cartas e Marcelo, à sua esquerda, inicia o jogo, trocando qualquer uma de suas cartas por uma das abertas na mesa. Márcia, à sua esquerda, faz o mesmo, trocando uma de suas cartas por uma das três agora sobre a mesa; e assim por diante.
O jogo continua assim, até que um dos participantes pense ter em mãos três cartas que possam ganhar de qualquer mão que seja mostrada.
Digamos que Marcelo tenha em mãos um ás, um rei e um 8 de copas, portanto, 29 pontos. Ele acredita que nenhum outro jogador pode ter entre suas cartas um total que se aproxime mais de 31 do que o seu. Quando for sua vez de 48 trocar as cartas, ele não o faz: bate na mesa para mostrar que está “satisfeito”. Todos os outros jogadores terão de trocar as cartas mais uma vez, ou se algum outro jogador também estiver “satisfeito”, deve bater na mesa e a vez passa a ser do seguinte, até que o jogo volte àquele que bateu primeiro.
Cada jogador mostrará então suas cartas e ganha quem tiver o melhor jogo.
Como no exemplo acima, um jogador não precisa esperar até ter 31 pontos, ou três cartas iguais, antes de bater.
Às vezes é melhor ficar “satisfeito” com cartas razoáveis (que somem 29 ou 30, por exemplo), para impedir que os outros consigam melhorar muito suas mãos com as trocas de cartas.
Pode-se adotar um marcador que mostre o número de rodadas que cada jogador venceu e pode-se jogar com fichas.




Jogos extraídos do livro 50 Jogos com cartas para crianças, Copag escola ativa v3.


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